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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Torcida comparece, mas vê Gama empatar em casa com o Tupi


O Gama continua sua saga na Série D do Campeonato Brasileiro. Ontem, o time empatou em 1 x 1 com o Tupi, no Bezerrão. O gol da equipe brasiliense foi resultado do trabalho solitário de William Saroá, que chutou de canhota, de fora da área, e acertou o canto do goleiro Rodrigo. O empate saiu de um rebote da defesa alviverde, que favoreceu Luciano Ratinho.

Apesar de disputar a divisão mais baixa do Brasileirão, o Gama conta com uma fiel torcida. Ontem, 2.815 pagantes compareceram ao estádio. Com a exceção de um pequeno grupo de torcedores do Tupi, a arquibancada era completamente alviverde. Entre famílias, amigos e crianças, havia em comum a paixão pelo clube da cidade. Torcedores que abrem mão dos programas de fim de semana para apoiar o time, independentemente da posição que ele ocupe.

Mais um para a família
O Gama ganhou um novo torcedor durante a partida contra o Tupi. De férias em Brasília, o carioca Natan Silva, 7 anos, aproveitou o domingo para conhecer o Bezerrão, acompanhado da prima Vanderli Lopes, 38 anos, e do filho dela, Matheus Lopes, 8. O torcedor mirim, que já conheceu arenas como Maracanã e Engenhão, acha que o Bezerrão não deixa a desejar. “Não conhecia o Gama, mas agora vou acompanhar pela internet”, prometeu.

Já Vanderli e Matheus, como a maioria dos torcedores, herdaram do pai a paixão pelo Gama. “A gente mora aqui do lado do estádio e a família inteira acompanha o time. Quando não estamos no jogo, dá para ouvir os gols lá de casa”, conta a professora. O envolvimento da família é tão grande que Júnior Lopes, irmão de Vanderli, chegou a cantar o hino do time na abertura de algumas partidas.

Para eles, empate é vitória
Na arquibanca reservada à torcida rival, cerca de 20 cadeiras estavam ocupadas. Seis delas, por torcedores tão apaixonados pelo Tupi que pegaram um avião para ver o jogo em Brasília. “As pessoas da nossa cidade ficam rindo da gente, mas elas não entendem. Tupi é força, é vida, é paixão”, conta o estudante Rafael Correa, 24 anos.Fonte C.Brasiliense.

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